Em meio a uma crise que parece não ter fim, financiada pelo Foro de São Paulo com participação recente do Brasil do PT, o embaixador venezuelano no Grupo Lima, Julio Borges, pediu, em discurso ao plenário da organização regional, que os países membros aumentassem a pressão contra o regime de Nicolás Maduro.
“Aumentar a pressão financeira e diplomática contra aqueles que saquearam a riqueza da nação, causando a grave crise que sofremos, a corrupção é a morte, miséria e pobreza, os corruptos devem ser punidos”, disse.
O diplomata disse que o relatório Michelle Bachelet revela a grave violação sistemática dos direitos humanos e, portanto, os responsáveis devem ser punidos.
Do outro lado como se nada disso tivesse acontecendo, o PT mantém o apoio ao regime de Nicolás Maduro segundo o Jornal Folha de São Paulo, que inclusive é inteiramente guinado ao petismo. A principal porta-voz do partido, a Gleisi Hoffmann, se declarou abertamente a favor, enquanto o Fernando Haddad, que foi candidato do partido a presidência da república, culpou pela crise não o governo, mas, o conflito entre os dois lados.

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