O empresário gaúcho Sadi Paulo Castiel Gitz, 70 anos, era dono de uma empresa de cerâmica com sede em Nossa Senhora do Socorro e foi presidente da Associação Comercial e Empresarial de Sergipe (Acese) de 2009 a 2011. Sadi atuava há 30 anos em Sergipe gerando empregos para nossa população.
Recentemente, sua empresa entrou em crise e havia anunciado paralisação da produção. Em nota, a empresa afirmou que “o motivo determinante para essa decisão foi o preço do gás cobrado pela concessionária SERGAS – Sergipe Gás S.A, empresa do Governo do Estado de Sergipe”.
O suicídio de Sadi foi um ato de desespero diante da situação que ele vivia, mas representa o grito muitos empresários locais que sofrem com o peso dos altos impostos e das excessivas regulações. Aqueles que podem, estão indo para outros estados, os que não podem simplesmente fecham as portas. Tudo isso é lamentável!
Nós do movimento Direita Sergipana, que temos como bandeira mais liberdade econômica, lutaremos para que o nome de Sadi não seja esquecido. Aproveitamos para nos solidarizar com a família e amigos que não perderam apenas um empresário, mas um companheiro.
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